SAUDOSA VITAMINA D

Breno Ferreira, Tadeu Breda, Denise Matsumoto
ELEFANTE

65,00

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— Reinaldo Figueiredo, na quarta capa *** Conheci o breno numa noite em São Paulo, daquelas que duram mais do que uma noite comum. Não, espera. Foi em outra noite, anterior a está à qual me refiro. Sim, foi em outra noite, quando ele e se us comparsas d’O Miolo Frito me deram o lindo livro de quadrinho deles, o Bar. Estávamos, claro, em um bar. Isso foi antes das sete pragas do Egito, acompanhadas do apocalipse zumbi. A tragédia já existia naquele tempo, mas o riso vinha mai s fácil. Só pra contrariar Rousseau, breno continuou bom. A sociedade, esta sim corrompida, aparece como é de fato em seus desenhos lúdicos e lisérgicos. breno parece usar um óculos como aqueles que fazem o protagonista em Eles Vivem conseg uir ver como são as pessoas e as coisas por trás de suas fantasias. Realmente são. Melancólicas, retorcidas, cavando a terra para cagar e plantar flores. breno sabe. E o que ele sabe, nos conta em suas metáforas desenhadas. Que bom que temo s ele, porque se não o tivéssemos não o saberíamos. — Daniel Lafayette (Lafa), na orelha SOBRE O AUTOR breno nasceu em Limeira (SP). É integrante do grupo de artes gráficas O Miolo Frito, que conta com publicações voltadas para a áread a narrativa sequencial, além de materiais produzidos a partir de técnicas diversas de impressão, como serigrafia, carimbo, xilogravura e riso. Também faz parte da Casa Locomotiva, espaço que funciona como estúdio de produção de imagens e am biente cultural voltado a fazeres artísticos, em São Paulo. É autor dos livros Cabuloso suco gástrico (Elefante, 2016) e Cão (Mino, 2017), e coautor de BAR (Mino, 2017). Tem trabalhos publicados em revistas, livros e peças de publicidade,al ém de conceitos de personagens para animações e histórias em quadrinhos. Atualmente, direciona sua pesquisa principalmente às expressões gráficas populares, com foco nas produções chamadas “independentes” como o zine, o muralismo e a arteem cartazes. PR