O ESTRANHO CASO DO DOUTOR JEKYLL E DO SENHOR HYDE: THE STRANGE CASE OF DOCTOR JEKYLL AND MISTER HYDE

ROBERT LOUIS STEVENSON
EDITORA LANDMARK

36,00

Estoque: 8

Londres, final do século XIX: um misterioso homem que desafia a polícia metropolitana; um advogado em busca de desvendar a real identidade criminoso. O clima sombrio da capital inglesa contorna a história e dá o tom de mistério, pois mesmo durante o dia, a névoa deixa a cidade escura, transformando os seus habitantes em vultos fantasmagóricos. Escrito em 1886 pelo escocês Robert Louis Stevenson, o clássico conta a história de Utterson, um advogado que acompanha os horrores acontecidos em Londres no final do século XIX por um misterioso homem que comete crimes e provoca a polícia metropolitana. O clima sombrio da capital inglesa contorna a história e dá o tom de mistério, pois mesmo durante o dia, a névoa deixa a cidade escura, transformando os transeuntes em vultos. O contexto histórico do país também é transcrito na trama: avanço nas pesquisas e experimentos científicos, êxodo rural devido a Revolução Industrial que ali se instalara, contraste econômico, centro urbano em estado de caos, fumaça, poluição e aumento dos índices criminais, motivo pelo qual em 1829 foi criada a Scotland Yard, considerado por muitos, sua primeira citação na literatura. Pode-se afirmar que em meio a esta conjuntura, o lado tenebroso da sociedade vitoriana e a dualidade do homem foram discutidas nessa obra-prima da literatura inglesa. A questão de todos terem em si o Bem, cristalizado em condutas corretas e morais, e o Mal, quando as convenções sociais são abstraídas e os atos condenáveis são cometidos, é um tema atual e aplicável em diversos setores da vida, sendo um dos motivos que torna O ESTRANHO CASO DO DOUTOR JEKYLL E DO SENHOR HYDE: THE STRANGE CASE OF DOCTOR JEKYLL AND MISTER HYDE um dos clássicos imortais da literatura. A atmosfera de suspense é trabalhada extremamente bem e o leitor percebe o tempo todo a escuridão por detrás da história. Afinal, quantas e quantas vezes não temos que lidar com as tantas facetas obscuras daqueles com quem convivemos?