REVOLUCIONÁRIOS OS TECLADOS QUE MUDARAM A MÚSICA PARA SEMPRE

NILTON, CORAZZA
PRATA EDITORA

84,90

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Em matéria de música, os velhinhos estão totalmente em alta. É Hammond pra cá, Fender Rhodes prá lá, Minimoog pra todo o lado! Embora o redescobrimento da síntese analógica aparente ser uma involução do gosto sonoro, na prática é exatamente o contrár io. Os músicos, preocupados em criar sons e buscando desenvolver suas próprias assinaturas sonoras, fogem da limitação dos presets e buscam cada vez mais knobs ajustáveis em tempo real, conectados a unidades de efeitos também analógicas. Nesse tipo d e setup, o número de combinações é astronômico, e o músico pode contar com seu feeling para manusear os controles e "tirar o som que quer do instrumento". Um exemplo clássico disso é a volta dos drawbars, que haviam desaparecido do mapa por décadas: há aproximadamente 253 milhões de ajustes possíveis de som que podem ser produzidos com a combinação de nove drawbars de uma única seção de um órgão Hammond.Neste livro, vamos falar de caras menos conhecidos, mas não menos lendários, como o Mellotron , o "pai" dos samplers atuais. E, claro, Minimoog! E, se tratamos de Hammonds e Moogs, certamente não deixaríamos de falar de Rhodes. E há também o Vox Continental e Farfisa, Juno e Jupiter, Oberheim, Poly800, DX7 e M1, Synclavier e Fairlight, entre muitos outros. Vamos compartilhar várias histórias sobre o desenvolvimento dessas máquinas e algumas de suas peculiaridades, curiosidades e características, além de orientar o leitor sobre onde ouvir esses timbres icônicos e dissecar a síntese sonora e a produção musical dos últimos 70 anos.