Santo guerreiro: Roma invicta (Vol. 1)

Spohr, Eduardo
VERUS

69,90

Estoque: 3

Santo guerreiro: Roma invicta é o novo livro de Eduardo Spohr, autor dos best-sellers A batalha do Apocalipse e a série Filhos do Éden. O livro, que marca sua estreia no gênero do romance histórico, conta a versão mais fidedigna já escrita sobre a vi da de Gergios, o soldado romano eternizado e admirado em todo o planeta como São Jorge.   No fim do terceiro século, o Império Romano estava à beira do colapso. Invasões bárbaras, confrontos religiosos e insurreições militares ameaçavam a sobera nia dos césares. No Leste, a poderosa rainha Zenóbia reuniu uma tropa de guerreiros montados e assumiu o controle da Síria. Caráusio, o almirante da frota romana no Canal da Mancha, ocupou as províncias do Oeste e se autoproclamou imperador da Britân ia. Em meio à desordem e ao caos, Laios Graco, alto oficial da cavalaria, é morto e suas terras, roubadas. Seu filho, o jovem Georgios, foge para a capital com o objetivo de se apresentar ao imperador Diocleciano, antigo companheiro de seu pai, na es perança de ser aceito no exército, tornar-se soldado, recuperar suas posses e vingar a família. Santo Guerreiro conta a versão mais fidedigna da vida de São Jorge já escrita. Com base em documentos históricos e vestígios arqueológicos, o autor nos tr ansporta de volta à Antiguidade tardia, a um tempo em que o aço, o amor e a intriga governavam o destino dos homens — e, por conseguinte, os rumos da história. Um dos santos mais populares do mundo, São Jorge é adorado por católicos, ortodoxos, angli canos e devotos das religiões de matriz africana. Na iconografia, ele é representado por um cavaleiro brilhante, usando armadura completa, armado de lança e enfrentando um dragão. Essa imagem, entretanto, é meramente alegórica. De acordo com a tradiç ão, Jorge — ou Georgios, seu nome grego — não foi um guerreiro medieval, mas um soldado romano, que nasceu no século III e morreu executado após repudiar os deuses pagãos. Embora não haja registros que confirmem a existência do santo, há uma infinida de de fontes históricas que descrevem o mundo em que ele teria vivido. Diocleciano, que governou o Império Romano entre 284 e 305 d.C., promoveu a última grande perseguição aos cristãos, ceifando perto de três mil vidas. Durante sua administração, a sociedade mediterrânea sofreu com a invasão dos persas, o assédio dos germânicos no extremo norte e uma série de revoltas internas. Diocleciano também transferiu a capital de Roma para a Nicomédia, na Anatólia (atual Turquia), e criou uma guarda part