O Imbecilismo: E Outros Textos de Humor

Aran, Edson
GERACAO

42,00

Indisponível

Para Millor Fernandes, um gênio do humor, Edson Aran é “bom” e “pode continuar”. Aran, editor da revista Playboy, autor de vários livros de humor, entre eles o bestseller “Conspirações – Tudo o que não querem que você saiba”, levou o elogio a sério e continuou mesmo. Deu certo. Marçal Aquino, escritor e roteirista de cinema, acha que “Aran é o melhor texto de humor de minha geração”. O jornalista, Marcelo Duarte, autor de “O Guia dos Curiosos”, elogia Aran com humor, como não podia deixar de ser : “Coloquei aparelhos GPS em todos os livros do Aran. Eles são imperdíveis.” É assim, então, no contexto desta saraivada de elogios, que está sendo lançado “O Imbecilismo e outros textos de humor”, um livro de Edson Aran, autor de “Conspirações”, que inclui coisas como “O Livro Vermeio dos Pensamento do Lula”, “O Código Polllock”, “Diários de Velocípede”, “Bufo e Obtuso”, “Bill Gates e o Diabo” e, como bônus, “16 listas absolutamente cretinas”. Aran, cítrico, cínico e gozador, não deixa quase na da de pé. “É um livro de humor rasgado, que não leva nada nem ninguém a sério”, diz ele. O novo livro trata do ridículo de tudo, dos filmes de Almodóvar a Caetano Veloso, da literatura de “mulherzinhas” a … Luís Inácio Lula da Silva: – O Lula – diz A ran – é o Bom Selvagem que levou a sério a história da própria pureza, coitado. É um auto-iludido. Começou o governo como “o iluminado” e vai sair como “o enlameado”. Mas vai acreditar que tudo está bem e que ele está predestinado a mudar a história da humanidade. Seria uma trajetória trágica se não fosse tão ridícula”. Sua maior influência, claro, não podia ser outra: Millor Fernandes. Ele gosta também do Barão de Itararé e de Campos de Carvalho, um escritor brasileiro tragicômico que anda meio esquecido, depois de ser “redescoberto” várias vezes, nos anos 70 e 90. Edson Aran explica que, ao escrever com ironia sobre a imbecilidade humana, descobriu que existe no Brasil um movimento artístico que não sabe de sua própria existência: o “imbe cilismo”, cujos mais notórios representantes seriam Caetano Veloso, Cacá Diegues e Niemeyer, entre outros. Alguém não vai gostar dessa brincadeira.