Paulo Alves

Alves, Paulo
OLHARES

100,00

Indisponível

A infância no interior e o legado de Lina Bo Bardi, os fundamentos da marcenaria artesanal e a inspiração na arte concretista se misturam na obra de Paulo Alves, que completa 20 anos. O resultado é uma legítima expressão do design brasileir o, ricamente ilustrado e descrito no livro Paulo Alves. Vistos em conjunto no livro Paulo Alves, lançado agora pela Editora Olhares, os móveis desenhados pelo autor desvendam uma lógica criativa em que a madeira – e suas características nat urais e simbólicas – é a protagonista. Ao longo do livro, é possível observar como certas soluções do designer avançam e se recombinam em diferentes linhas de produtos, sempre com resultados surpreendentes. A inventividade do autor e sua ma estria no trabalho autoral com madeira remete ao legado dos mestres do móvel moderno brasileiro. Vistos em conjunto no livro Paulo Alves, lançado agora pela Editora Olhares, os móveis desenhados pelo autor desvendam uma lógica criativa em q ue a madeira – e suas características naturais e simbólicas – é a protagonista. Ao longo do livro, é possível observar como certas soluções do designer avançam e se recombinam em diferentes linhas de produtos, sempre com resultados surpreen dentes. A inventividade do autor e sua maestria no trabalho autoral com madeira remete ao legado dos mestres do móvel moderno brasileiro. O livro conta com textos assinados pelo músico Nando Reis, pelos designers Marcelo Rosenbaum e Zanini de Zanine, pela jornalista Regina Galvão, pelo professor Lu de Laurentiz, pela lojista Maria Abadia Haich e pelo industrial Guido Otte. Trecho do texto de Marcelo Rosenbaum: “O trabalho do Paulo em marcenaria é admirável, sempre resulta em um design elegante, com um novo olhar. Pensando nesse seu talento, me parece que está relacionado a uma grande capacidade de síntese, que permite simplificar o que será produzido. Essa racionalidade envolve o prazer estético de quem vai usa r aquelas peças, a adequação à função que elas passam a desempenhar e, ao mesmo tempo, a utilização dos materiais no seu limite de aproveitamento.”