QUAL O PROBLEMA DAS MULHERES?

JACKY, FLEMING
LPM

44,90

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Este é o problema das mulheres: sempre levam tudo longe demais Sobre quais mulheres importantes você aprendeu na escola? Marie Curie e... a lista termina aí. Por quê? Ora, este livro explica por quê. Primeiro, porque não havia mulheres, e as poucas q ue existiam tinham a cabeça muito pequena, que logo se enchia depois que aprendiam alguns pontos de bordado. De resto, viviam na Esfera Doméstica, onde realizavam tarefas leves, como criar filhos, limpar o chão, lavar roupa, costurar... Mulheres que se atreviam a estudar ou segurar uma caneta ficavam masculinizadas e deformadas, o que arruinava suas chances de casamento. Mas tudo bem, pois as mulheres têm um dom natural para elogiar e aplaudir (os homens, é claro); é o que parecem pensar Charles Darwin, Arthur Schopenhauer, Picasso, Kant e Rousseau, alguns dos gênios cujas opiniões misóginas são satirizadas neste livro. Num humor ferino inimitável, Jacky Fleming, célebre cartunista feminista britânica, nos faz rir e por vezes quase chorar a o refletir sobre as razões pelas quais as mulheres são praticamente ausentes dos livros de história. Em seguida, nos apresenta em textos e desenhos impagáveis – sempre levando a ironia às últimas consequências – a algumas mulheres que desafiaram os c ostumes e as restrições do seu tempo e realizaram fatos notáveis. As quais acabaram, curiosamente, na Lata de Lixo da História. Um livro imperdível, para muito além do seu humor hilário. “Cartuns feministas, deliciosos e engraçados... um olhar hilári o sobre como as mulheres aparecem (ou não) na história.” – The Guardian “O presente perfeito para todos os gêneros, idades e tendências políticas, infelizmente confinado à seção de humor em vez do lugar onde realmente deveria estar: o currículo escol ar.” – The Independent “Qual o problema das mulheres? é o livro perfeito para o banheiro, o que é um elogio, pois livros de banheiro recebem o maior número de leitores, e não há um homem, uma mulher ou uma criança que não se beneficiaria ao passar te mpo com este aqui.” – The Times