OLYMPIO N.3

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MIGUILIM

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Diante de um Brasil destroçado e um mundo pandêmico, a Olympio n.3 escolheu como fio temático a distopia e a utopia, sem deixar de se abrir a outros temas e questões prementes do nosso tempo. A revista mantém seu foco nas conexões entre literatura e outros campos artísticos e do saber, seguindo o viés da transversalidade e da diversidade das edições anteriores. Com isso, foram convocados nomes de diferentes contextos culturais e gerações. Maria Valéria Rezende, Milton Hatoum, Augusto de Campos, Djaimilia de Almeida Pereira, Francisco Alvim, Laura Erber, Stephanie Borges, Joaquín Torres-Garcia, Elida Tessler, Paloma Vidal, Alberto Martins, Panmela Castro, Glauber Rocha, Carola Saavedra e Nara Vidal são algumas das muitas presenças literárias e artísticas nas 400 páginas do volume. A capa é da designer e fotógrafa francesa Nina Maalej e o artista multimídia Guto Lacaz assina a arte visual do lema da revista “Não há o que não haja”. Criada em 2018, a Olympio é uma iniciativa dos escrito res Maria Esther Maciel, José Eduardo Gonçalves, Julio Abreu e Maurício Meirelles. Os editores priorizam a publicação de textos e trabalhos inéditos, em grande parte produzidos especialmente para a revista. Mais uma vez, a publicação destaca a prod ução ficcional, poética e ensaística contemporânea. Entre os nomes internacionais, esta edição traz poemas inéditos no Brasil de Samuel Beckett e Ted Hughes, e publica um conto da equatoriana Mónica Ojeda, eleita uma das melhores escritoras latino-am ericanas de ficção com menos de 40 anos, segundo a lista Bogota39, e até então desconhecida no Brasil.