Uma árvore cresce no Brooklyn

Smith, Betty
VERUS

74,90

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"Uma árvore cresce no Brooklyn é o adorado clássico sobre o amadurecimento de uma jovem na passagem para o século XX.   A história da sensível e idealista Francie Nolan e seus agridoces anos de formação nas favelas de Williamsburg vem encantando e inspirando milhões de leitores há quase oitenta anos. Desde o momento em que nasceu, Francie precisou ter fibra, pois sua vida muitas vezes difícil exigia resistência, precocidade e força de espírito. Desprezada pelos vizinhos por conta do comport amento instável e excêntrico de sua família — como o alcoolismo do pai, Johnny, e o hábito da tia Sissy de se casar várias vezes sem se preocupar em se divorciar do marido anterior —, ninguém poderia dizer que faltava drama à vida dos Nolan. Ao mesmo tempo opressoras, sublimes, comoventes e edificantes, as experiências de vida dos Nolan são cheias de honestidade crua e ternamente entrelaçadas com união familiar. Uma obra de arte literária que capta brilhantemente um tempo e um lugar únicos, bem como momentos incrivelmente ricos de experiência universal. Publicado originalmente em 1943, Uma árvore cresce no Brooklyn é um clássico romance de formação, uma narrativa comovente, plena de compaixão e crueldade, humor e tristeza, que vai além da f icção e encontra representantes em todos os cantos do mundo.   “Um romance emocionante, honesto e verdadeiro, que vai direto ao âmago da vida... Deixar de ler Uma árvore cresce no Brooklyn vai lhe negar uma rica experiência... É uma história com ovente que o fará compreender de forma profunda a infância e as relações familiares.” - The New York Times  “Um dos livros mais amados e um dos melhores dos nossos tempos.” - Orville Prescott  “Um dos livros do século XX.” - New York Public Library “Este clássico pungente e tocante da literatura americana está repleto de compaixão e crueldade, risos e dores de cabeça, vida e incidentes.” - The New Yorker  “Vigoroso — às vezes engraçado — e muito comovente, este é um livro para um público exigente e não muito sensível.” - Kirkus Reviews"