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Péplum
Blutch
VENETA
99,90
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Considerado um dos maiores nomes do quadrinho francês contemporâneo, Blutch mistura seu traço alucinante com elementos do clássico Satiricon, de Petronio, William Shakespeare, Fellini e Robert Crumb .
Durante o Império Romano, um grupo de ladrões des cobre uma bela mulher em uma caverna, presa em um gigantesco bloco de gelo. Eles discutem o que fazer com ela, mas se afundam em intrigas e acusações. Apaixonado pela mulher congelada, o jovem Públio Cimbro inicia uma estranha e perigosa jornada para a capital.
Frases de imprensa:
“Blutch é um mestre. Nenhum outro cartunista se apresenta com um virtuosismo tão casual.”– Craig Thompson, autor de Retalhos (Quadrinhos na Cia., 2009)
“Ambíguo e aterrorizante, este é um conto brutal, não apenas de pe rseverança, traição e amor equivocado, mas também de um reino que não pode mais se sustentar”– The Guardian
“Nas mãos do incrível Sr. Hincker (que usa o pseudônimo Blutch), um simples lápis assume as qualidades de uma varinha mágica.”– The New York T imes
“A surrealista visão de Blutch do Satyricon é alimentada por esse feitiço de loucura alienada. Diversas vezes, Publius faz uma escolha errada após a outra. Ele rejeita amantes em favor da Deusa, mas às vezes rejeita a Deusa em favor das amantes. Sua ideologia, como a violência nos quadrinhos de Blutch, é dispersa, desesperada e se estica para arranhar e estrangular a carne que envolve o ser.”– The Comics Journal
“Requintada, a arte de Blutch traduz batalhas, orgias e conversas em linhas den sas e manchadas.”– Publishers Weekly
“Blutch arremessa tinta em um impulso de fúria e luxúria, esboçando uma jornada que é parte mito, parte pesadelo e parte romance dramático.”– The Globe
“Existem certas fadas que se apoiaram sobre certos berços par a conceder o dom da música para Mozart e o dom do desenho para Blutch”– Patrice Leconte, cineasta francês e quadrinista da revista Pilote
“Quando começou a serializar Péplum em 1996, Blutch era um talento para ficar de olho, um rapaz de 28 anos admir ado pela expressividade de seus traços e seus experimentos com a lógica onírica e o surrealismo (chamavam ele de “meio Jacques Demy e meio Buñuel), mas ainda não havia se tornado o herói de uma geração de cartunistas.”– Edward Gauvin, tradutor da edi ção norte-americana
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