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A MARÉ HUMANA: A FANTÁSTICA HISTÓRIA DAS MUDANÇAS DEMOGRÁFICAS
Morland, Paul
ZAHAR
104,90
Estoque: 7
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A história do mundo moderno contada através das mudanças populacionais
A ascensão e queda do Império Britânico; o surgimento dos Estados Unidos como uma superpotência; desafios globais como o nazifascismo e a Guerra Fria. Essas são as manchetes da história, mas elas não podem ser de todo compreendidas sem entendermos o papel desempenhado pela população.
A demografia – o estudo sobre as populações – é a chave para entendermos o mundo em que vivemos. Neste livro, o renomado pesquisador Paul M orland mostra como períodos de rápida transição populacional moldaram o curso da história.
Mudanças demográficas explicam, por exemplo, por que a Primavera Árabe eclodiu e se desfez, como a China ascendeu de modo tão meteórico e por que, recentemen te, a Grã-Bretanha votou pelo Brexit e os Estados Unidos por Donald Trump. Da Europa às Américas, passando por China, Oriente Médio e norte da África, A maré humana é uma visão panorâmica do poder absoluto dos números.
“Lúcido, livre de jargões e cheio de observações sagazes. A grande habilidade de Morland é relacionar economia, política, poderio militar e tendências culturais com a história demográfica. Uma admirável introdução a um assunto vital.” The Times
“Uma visão geral acessível, inc isiva e atualizada da maior história do planeta – na qual somos todos atores.” Lionel Shriver, autora de Precisamos falar sobre o Kevin
“Uma história global que galopa do século XIX ao Brexit e ao muro de Donald Trump, e é vista através do prisma d e nascimentos, mortes e migrações. O mais fascinante são as projeções do autor para o nosso futuro demográfico.” Sunday Times
“Você tem uma população jovem em rápido crescimento como a Alemanha do final do século XIX? Seus vizinhos terão medo de vo cê. Uma taxa de natalidade em colapso como a Itália moderna? Sua economia provavelmente encolherá também. Em um livro cativante, Paul Morland oferece muitas evidências para provar o quanto a demografia é importante.” Evening Standard
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