|
Bartleby e eu: Pelas ruas de Nova York, um mestre da reportagem narra a ascensão e a queda do sonho americano
Talese, Gay
COMPANHIA DAS LETRAS
99,90
Sob encomenda 7 dias
|
Inspirado em Bartleby, personagem marcante de Herman Melville, o mestre do jornalismo literário reconstitui sua trajetória como narrador de vidas comuns. Gay Talese nos brinda com suas reminiscências e um texto inédito: a história de um médico imigra nte que explodiu seu prédio em Manhattan — e a si mesmo — em vez de renunciar ao sonho americano.
“Nova York é uma cidade de coisas despercebidas”, escreveu Gay Talese há sessenta anos. Ele passaria décadas desafiando a declaração ao dedicar-se às vi das comuns. Agora, em Bartleby e eu, o autor revisita personagens memoráveis e nos brinda com um texto inédito, no qual narra a trajetória de um médico imigrante que optou por explodir-se com o predinho em que vivia a dividir a propriedade com a ex-m ulher. A história, que fartou a imprensa sensacionalista americana, recebe a justa densidade trágica sob a pena de Talese.
O fio condutor deste livro é “Bartleby, o escrituário”, conto de Herman Melville que narra a saga de um anódino funcionário de um escritório de advocacia do século XIX. Instado a tomar atitudes que poderiam mudar ou mesmo salvar sua vida, Bartleby responde, inflexível: “Prefiro não fazer”.
Conciso e elegante, Bartleby e eu reflete sobre um dos princípios do jornalismo literá rio que Talese ajudaria a inventar: transformar o banal em algo extraordinário. Esta edição conta com posfácio de Lúcia Guimarães.
“Um segundo livro de memórias curto e encantador, meticulosamente relatado, fascinante. Talese em sua melhor forma.” — The Wall Street Journal
“O estilo coloquial de Talese — aberto, descontraído, caracterizado por frases ricas em fatos, mas perfeitamente equilibradas — convida o leitor a sentar e relaxar.” — The Washington Post
“Um mestre das palavras, Talese oferec e um belo testemunho das vidas comuns de Nova York. É uma delícia.” — Publishers Weekly
“Novos leitores descobrirão um observador astuto. Um testemunho sincero de um ícone do jornalismo literário.” — Kirkus Review
|
|
|