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Não lugares: Introdução a uma antropologia da supermodernidade
Augé, Marc
PAPIRUS
56,00
Sob encomenda 11 dias
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O não lugar é diametralmente oposto ao lar, à residência, ao espaço personalizado. É representado pelos espaços públicos de rápida circulação – como aeroportos, estações de metrô e pelas grandes cadeias de hotéis e supermercados. Só, mas junto com ou tros, o habitante do não-lugar mantém com este uma relação contratual representada por símbolos da supermodernidade, cartões de crédito, cartão telefônico, passaporte, carteira de motorista, enfim, por símbolos que permitem o acesso, comprovam a iden tidade, autorizam deslocamentos impessoais.
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