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A ópera inglesa
Coelho, Lauro Machado
PERSPECTIVA
139,90
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A morte prematura de Henry Purcell retardou o projeto de criação de uma ópera nacional inglesa. Só na passagem do século XIX para o XX, durante uma fase conhecida como ''''Renascença Musical Britânica'''' é que, com autores como Vaughan, Williams, De kius, Ethel Smith, Rutland Boughton, a ópera inglesa começou a adquirir um perfil próprio, claramente. Mas isso não significa - como procura demonstrar o crítico e pesquisador Lauro Machado Coelho, neste décimo volume da História da Ópera - que a Grã -Bretanha não tivesse, desde os primórdios da dinastia Tudor, uma vida musical rica e diversificada. Primeiro panorama abrangente, a ser publicado em português, da arte musical britânica, este livro reconstitui o percurso dessa produção desde o sécul o XVII. Mas, principalmente, dá especial atenção ao desabrochar, no século XX, a partir de Britten e Tippett, de uma criação operística fervilhante, que deu nomes tão diversificados quanto Maxwell Davies e Rodney Bennett, Birtwistle e Taverner, Mark- Anthony Turnage e Thomas Adès.
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