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O LIVRO NEGRO DOS ESTADOS UNIDOS
Scowen, Peter
RECORD
57,90
Indisponível
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"Este livro não faz parte de uma campanha contra os Estados Unidos. É uma chamada à moderação e à paz. Escrito por um jornalista cuja irmã estava no World Trade Center, na manhã de 11 de setembro de 2001, o autor adverte que sem um auto-exame os amer icanos correm o risco de ver mais terrorismo em seu território. O livro negro dos Estados Unidos propõe uma reavaliação alinhando-se com a escritora Susan Sontag que, depois dos atentados, questionou:"Quem duvida que a América é forte? Mas isso não é tudo o que a América deve ser". O jornalista e mestre em Literatura Francesa Peter Scowen revolve os bastidores de episódios da história recente dos Estados Unidos para contextualizar os atentados de 11 de Setembro. Depois dos ataques que chocaram o mundo, o autor relembra: o governo americano declarou que as ações terroristas foram perpetradas contra seus ideais, e não contra suas práticas. Washington adotou a posição de vítima inocente, amparada pelo maniqueísmo do discurso do presidente Ge orge W. Bush, contrapondo mal e bem, sem considerar outras perspectivas. O LIVRO NEGRO DOS ESTADOS UNIDOS demonstra que o governo não é inocente apenas porque cidadãos mortos o eram. O autor, cuja irmã escapou de uma das torres do World Trade Cente r, examina as iniqüidades americanas desde o final da Segunda Guerra Mundial, utilizando documentos e relatórios da CIA e do Departamento de Estado - acessíveis ao público nos últimos dois anos. Ele analisa episódios politicamente motivados e militar mente condenáveis como o ataque com a bomba atômica em duas cidades japonesas; os golpes da CIA no Irã, Guatemala e Chile e o treinamento de esquadrões da morte em Honduras. O LIVRO NEGRO DOS ESTADOS UNIDOS também reconta como a comunidade global, p or meio de questões levadas a fóruns e tribunais internacionais, está passando a ver o país como uma espécie de nação trapaceira. Detalha como a única superpotência global, pretende aumentar suas operações militares no mundo substituindo a ameaça do comunismo da Guerra Fria pela ameaça do terrorismo pós-11 de setembro. Outros capítulos abordam desde as dúvidas sobre a eleição de George W. Bush, o neofundamentalismo influenciando a política e o sistema penal, até os estragos da onipresença da cu ltura americana. Analisam ainda como os desdobramentos deste imperialismo cultural tornaram o mundo mais tenso, subtraindo qualidade de vida e propagando tragédias enquanto conquistam-se mercados. Um exemplo é a exportação da obesidade através da dis
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