HERANÇA (VOL. 1 A MALDIÇÃO DAS SETE NOIVAS)

NORA, ROBERTS
BERTRAND BRASIL

69,90

Sob encomenda
11 dias


Herança é o primeiro livro da Trilogia A maldição das sete noivas, da autora Nora Roberts, best-seller do New York Times — uma história de tragédias, amores encontrados e perdidos, e uma família assombrada por gerações.   1806: Astrid Poole está ve stida de noiva, tomada pela felicidade. Mas, antes que seu casamento seja consumado, ela é assassinada, e a aliança de ouro é arrancada de seu dedo. Suas últimas palavras são uma promessa ao noivo: nunca abandoná-lo… A designer gráfica Sonya MacTavi sh fica chocada ao saber que seu falecido pai tinha um irmão gêmeo de quem nunca ouviu falar, e que seu tio, Collin Poole, deixou para ela quase tudo, incluindo uma imponente mansão vitoriana à beira-mar no Maine, onde, de acordo com o testamento, el a deve morar por pelo menos três anos. Com seu noivado recentemente rompido, ela decide deixar tudo para trás e se mudar para a casa que herdou, a fim de desvendar por que os irmãos foram separados ao nascimento e por que isso foi mantido em segredo. Trey, o jovem advogado que acolhe Sonya em seu novo lar, a apresenta à história da família e ao imóvel, no qual há um grande retrato pintado de uma mulher chamada Astrid, a quem o advogado se refere como “a primeira noiva”. Ele também alerta Sonya sobre a lenda urbana de que a mansão é mal-assombrada. Ao longo dos dias, a mulher percebe que realmente há algo estranho na casa. A música em seu tablet começa a tocar sozinha, portas batem, alguém está mudando objetos de lugar e uma sombra espreita por uma janela do terceiro andar. Logo as coisas começam a tomar um rumo sombrio, e torna-se evidente que Sonya herdou muito mais que uma propriedade. Ela herdou uma maldição secular — e um enigma que precisará desvendar se quiser libertar-se da ma ldição que assombra sua família.   “Nora Roberts em sua melhor forma. Seu mundo exuberante e etéreo de fantasmas e espíritos é o contraste perfeito para o jeito pragmático e quase espartano de Sonya.” — Kirkus Review