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A arte perdida de educar
Doucleff, Michaeleen
BEST SELLER
69,90
Indisponível
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O que podemos aprender com nossos ancestrais sobre educação e ensino? Entenda como as culturas mais antigas do mundo podem nos ajudar a criar filhos felizes e saudáveis.
Após dar à luz sua filha Rosy, a ph.D. e autora best-seller Michaeleen Do ucleff percebeu que criar filhos não era uma tarefa fácil. Mas depois de visitar um vilarejo maia na península de Yucatán, Doucleff, encontrou a solução para seus problemas. Encantada com a forma com que os maias criavam seus filhos, ela partiu em um a viagem com a pequena Rosy, de 3 anos, para conhecer outras comunidades e analisar seus modelos de educação e parentalidade.
Em A arte perdida de educar, a autora relata sua experiência enquanto visitava três das comunidades mais antigas do mundo: o s maias, no México; os inuítes, acima do Círculo Ártico; e os hadza, na Tanzânia. Durante sua estadia, ela observou as estratégias parentais praticadas pelas famílias e percebeu que essas culturas não tinham os mesmos problemas que os pais ocidentais na criação dos filhos.
Diferentemente da cultura ocidental, as crianças maias, inuítes e hadza são criadas com base na cooperação em vez do controle, na confiança em vez do medo e nas necessidades individuais em vez de marcos de desenvolvimento.
Em A arte perdida de educar você encontrará métodos eficazes utilizados pelas culturas ancestrais que podem servir de modelo para a criação de filhos felizes na sociedade contemporânea. Repleto de lições práticas que os pais podem implementar imediatame nte, o livro ajuda o leitor a repensar a maneira como os pais devem se relacionar com os filhos e revela um paradigma universal de parentalidade adaptado para todas as famílias.
“A arte perdida de educar está cheio de ideias inteligentes que e u quis imediatamente aplicar na criação dos meus filhos.” - Pamela Druckerman, The New York Times Book Review
“Uma pesquisa profunda [...]. Doucleff tem o cuidado de retratar seus temas não como curiosidades ‘congeladas no tempo’, mas sim como famílias que se apegaram a técnicas inestimáveis de criação de filhos que provavelmente datam de dezenas de milhares de anos.”- The Atlantic
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