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Batida só
Madalosso, Giovana
TODAVIA EDITORA S/A
74,90
Estoque: 95
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Uma trama sobre as emoções, sobre doença e fé, vida e morte, sobre as ligações que fazemos com os outros e sobre diferenciar aquilo que verdadeiramente importa do que não temos escapatória.
Ao caminhar de volta para casa após um dia de trabalho , uma jornalista é atacada por dois estranhos na rua. Seu corpo reage de imediato, e ela cai e perde a consciência, afugentando os agressores. Quando desperta no hospital, o diagnóstico é óbvio: ela possui uma arritmia grave e de tratamento incerto. Após um calvário de médicos e exames, descobre que precisa a todo custo evitar emoções fortes, sob risco de morte. Morando em uma cidade grande e estressante e com a vida atribulada da profissão, parece uma tarefa impossível. A necessidade de paz a l eva de volta à provinciana Moenda, cidade onde ela passou a infância. A casa dos avós, agora desocupada, servirá de abrigo nesta nova fase da vida, enquanto ela se entorpece de antidepressivos para sentir menos e não estimular o coração. O plano, no entanto, começa a ser posto em prova após a visita de Nico, um garoto cheio de curiosidade que aparece para deixar um oratório com a nova moradora da casa. Aos poucos, ela descobre que Nico é o filho de Sara, sua amiga de infância que, ao contrário d ela, havia ficado em Moenda. O garoto, ela descobre mais tarde, também possui uma doença de prognóstico difícil. A amiga não poderia ter tomado um rumo mais diferente. Dona de uma autoescola e muito religiosa, a um só tempo católica e evangélica — na modalidade "flex" —, segundo a própria, Sara confronta o ateísmo da protagonista e mexe com seus nervos, justo no momento em que ela menos quer isso. Mesmo assim, conforme as relações entre elas se estreitam, os três partem numa viagem em busca da c ura, seja lá o que isso signifique para cada um deles. Nesta aguardada volta ao romance, Giovana Madalosso tece uma trama sobre as emoções, sobre doença e fé, vida e morte, sobre as ligações que fazemos com os outros e sobre diferenciar aquilo que ve rdadeiramente importa do que não temos escapatória.
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